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Servidor | 21/02/2014

Expansão do programa Remédio em Casa vai beneficiar 4 mil usuários do SUS no mês de março em Paulista

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O prefeito do Paulista, Junior Matuto, anunciou nesta sexta-feira (21.02), durante reunião em seu gabinete com gerentes de territórios e enfermeiros da rede municipal de saúde, que vai ampliar a cobertura do programa “Remédio em Casa”. O trabalho de levantamento dos dados dos futuros beneficiários já começa nesta segunda-feira (24.02). A meta da atual gestão municipal é beneficiar quatro mil usuários do SUS da cidade até o final do próximo mês de março. As pessoas recebem medicamentos em domicílio para tratamento de diabetes, hipertensão e colesterol. Para alcançar esse quantitativo, a Secretaria de Saúde vai elevar de três para 20 o número de equipes que realizam o cadastramento do público-alvo. Atualmente, o programa contempla um contingente de 210 pessoas com dificuldade de locomoção e idosos. A expansão está sendo colocada em prática graças ao êxito obtido pela iniciativa em duas comunidades rurais e no bairro da Aurora. Esta ampliação representa 50% do total de beneficiários da ação - estimado em oito mil usuários do SUS. A meta final deve ser atingida no mês de setembro. A partir de agora, os moradores de diversos bairros poderão ser inseridos no programa, entre eles, Jardim Paulista, Sítio Fragoso, Maria Farinha, Maranguape, Arthur Lundgren. Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e outros profissionais da rede municipal vão intensificar o cadastramento do público-alvo nas unidades básicas da rede municipal. Após a inscrição, o beneficiário precisa fazer uma consulta na rede local para que seja identificada a quantidade e quais medicamentos devem ser prescritos. O procedimento de entrega dos remédios será feito através de motoboys identificados que vão levar um kit completo para o tratamento durante três meses. Para receber uma nova remessa, o paciente deve passar por uma nova consulta na rede local, criando o hábito do check-up periódico. O formato do programa adotado no Paulista é um sucesso em outros estados como São Paulo e Minas Gerais. No município, o investimento para manter o funcionamento pleno do “Remédio em Casa” ficará na casa dos R$ 380 mil anuais, valor que sairá exclusivamente dos cofres da prefeitura.

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