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Educação | 16/03/2016

Conselhos Escolares do Paulista iniciam primeiro ano de atuação com forte empenho

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Criados na gestão Junior Matuto, os conselhos escolares da rede municipal do Paulista têm atuado com vigor neste primeiro ano de implantação. Hoje, as 62 escolas da cidade são representadas por 45 grupos formados por professores, alunos e a própria comunidade. A proposta é que, a partir de reuniões mensais, as demandas pedagógicas, financeiras e administrativas das unidades de ensino sejam debatidas e encaminhadas à Secretaria de Educação do município.

 

Nessa terça-feira (15), por exemplo, os representantes do Conselho Municipal da Escola João Fonseca de Albuquerque, na comunidade de Loteamento Conceição, estiveram reunidos com gestores da prefeitura para fazer solicitações estruturais. “Eles vieram nos informar que, por causa das chuvas, entrou água suja na cisterna da unidade. A solução que chegamos foi construir uma caixa d’água suspensa e realizar a limpeza da cisterna. A obra da caixa d’água, inclusive, já foi iniciada”, explicou o secretário de Educação, Carlos Ribeiro Júnior.

 

Já nesta quarta-feira (16.03) foi a vez dos representantes do conselho da Escola Amaro Alexandrino, em Paratibe, levarem a solicitação para a ampliação do quadro de apoiadores de crianças com deficiência matriculadas na unidade de ensino. “Houve um aumento no número de crianças com deficiência na nossa rede após as matriculas deste ano. As mães dos alunos vieram pedir para aumentar de dois para três, o número de estagiários de pedagogia na unidade”, avaliou o secretário.

 

Na ocasião, no entanto, os representantes da Escola Amaro Alexandrino foram surpreendidos com a notícia de que a gestão municipal já havia solicitado, desde o início deste mês de março, o aumento do quadro de apoiadores.  Hoje, a Secretaria de Educação conta com 38 funcionários para acompanhar os alunos com deficiência, mas outros 46 foram solicitados para elevar o efetivo. Os novos apoiadores devem estar em ação nas escolas no início do mês de abril.

 

A implantação dos Conselhos Escolares - uma iniciativa da gestão Junior Matuto-, veio com o objetivo de encurtar as burocracias para resolução de questões que podem atrapalhar o desenvolvimento pedagógico dos alunos da rede municipal. Para a coordenadora dos Conselhos Escolares, Maria José Wanderlei, o desafio dos conselhos é tornar a comunidade mais atuante no dia a dia das escolas. “Nós queremos que eles se envolvam, conheçam os pontos fortes e fracos das escolas e construam junto com a gestão municipal uma educação de mais qualidade.”

 


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