Educação | 20/03/2017
Paulista avança na gestão democrática e participativa com eleição dos novos conselheiros escolares
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O processo de escolha dos novos
conselheiros escolares movimentou sete unidades de ensino do Paulista nesta
segunda-feira (20.03). A eleição dos cinco segmentos representativos
(professor, estudante, pais, funcionário e comunidade, além do gestor e
vice-gestor – membros natos) acontece a cada dois anos, consolidando a gestão
democrática e participativa nas escolas da cidade. A votação ocorreu durante
todo do dia. A participação coletiva demonstrou a importância do tema para quem
acredita no valor da educação.
Quando eleito, o integrante do conselho
assume o compromisso de ajudar a construir um ambiente educacional cada vez
melhor para todos, propondo mudanças, mediando conflitos e criando alternativas
para eventuais crises. O mandato é por um período de dois anos, seguindo até o
ano de 2019.
“O conselho escolar é o grande
instrumento de gestão democrática na rede, onde a participação coletiva nas
decisões da escola verdadeiramente acontece. Isso é extremamente importante
para as nossas unidades de ensino”, frisou a coordenadora da Gestão Democrática
da Secretaria Municipal de Educação, Maria José Wanderley.
A eleição dos conselheiros ocorre
por meio de votação direta ou aclamação – quando a escolha acontece por decisão
unânime do grupo. Cada representante é eleito pelo próprio segmento que
representa, ou seja, quem define quais alunos vão compor o conselho são os
próprios estudantes. Isso acorre com todos os demais membros. A exceção fica
por conta do gestor e vice da escola, que possui assento permanente.
A professora Sandra Lúcia Lima
Silva, que atua como apoio na Escola Salvador Dimech, no Janga, votou logo
cedo. Ela concorreu à reeleição. “Já
faço parte do conselho escolar desde 2015, quando fui eleita pelo segmento
professor. Estou buscando a reeleição por entender que o conselho tem um
importante papel na fiscalização do que se faz dentro da escola”, comentou a
educadora.
Há dois meses na gestão da Escola
Cônego Costa Carvalho, em Maranguape I, Flávia Vieira encontrou o conselho
escolar da unidade praticamente desativado. “A escola só funciona em parceria
com a comunidade. Por isso, se não houver unidade e se cada segmento não souber
do seu papel ficará difícil mudar a realidade existente em algumas nas escolas.
O conselho precisa funcionar bem, como ele foi concebido, para fiscalizar e
deliberar, viabilizando essa tão falada democracia nas unidades de ensino”,
frisou a diretora. O mesmo raciocínio foi usado pelas gestoras Cintya Albânia
(Salvador Dimech) e Rosângela Gomes (Rosa Amélia).
Atualmente, 45 unidades de ensino
e seus anexos possuem conselho formado. Os
representantes se reúnem, pelo menos, uma vez por mês. Quando há necessidade,
os encontros ocorrem em mais de uma oportunidade. A iniciativa faz parte das
ações consideradas prioritárias pela Secretaria Municipal de Educação.
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