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Saúde | 31/01/2019

Saiba quando a perda de memória é sinônimo de uma possível doença

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Há uma diferença entre perda de memória leve e a perda de memória progressiva. A perda de memória leve é natural, ocorrendo com todo mundo, que em certos momentos não lembram de episódios anteriores. Já a perda de memória progressiva é um processo mais preocupante e tende a aumentar com o avanço da idade, desencadeando algumas doenças mais graves, entre elas a Doença de Alzheimer (DA).

Uma doença inquietante e evolutiva, a perda de memória progressiva pode ser iniciada de repente ou gradativamente, levando a pessoa a esquecer de eventos recentes ou de um passado bem distante.

Contudo, é incorreto afirmar que a cada dia que passa, muitos dos nossos neurônios morrem. Estudos na Alemanha provaram o contrário, pois existem pessoas que possuem uma tendência patológica para desenvolvimento dessa situação, enquanto outras simplesmente exageram em algumas práticas diárias.

Listamos algumas causas influentes nessa perda de memória ativa, onde é preciso ter um certo controle no uso e até mesmo uma interrupção definitiva, se caso esse uso for rotineiro:

Excessivo uso de álcool e drogas – é reconhecido que o álcool causa uma falha na memória significante e gradativa. Já as drogas ilícitas como heroína e cocaína, alteram quimicamente o cérebro, aumentando chances de problemas nos neurônios;

Medicamentos - relaxantes musculares, antidepressivos, soníferos, e até remédio para dor pós cirurgia, afetam também o sistema neurológico;

Estresse, ansiedade ou depressão – são perigosos para todo o sistema neurológico;

Privação de sono – o cérebro precisa de uma quantidade significativa de sono para recuperar informações;

Nesses casos, é necessário que haja uma observação se a memória está falhando frequentemente e se essa falha compromete a prática de atividades diárias, devendo marcar uma consulta com um médico Neurologista e realizar avaliações que indiquem ou não alterações nas lembranças.

Uma recomendação acessível para exercício da mente, indicadas para crianças e adultos que tenham na família casos de doenças de perda de memória, além de procurar um neurologista o quanto antes, são os jogos de caça-palavras, palavras cruzadas e sudoku.


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