Desenvolvimento Econômico, Agropecuária e Pesca | 06/11/2018
Em Paulista, campanha contra a Febre Aftosa segue imunizando animais da Zona Rural
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O mês de novembro é conhecido
pela campanha de erradicação da febre aftosa. O município do Paulista não
poderia ficar de fora dessa meta de acabar de vez com esta doença. A Secretaria
de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Cultura da cidade, em parceria com a
Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (ADAGRO), está
durante todo este período intensificando as vacinações nos animais.
Esta ação acontece duas vezes ao
ano, nos meses de maio e novembro. Nesta segunda etapa, apenas os bovinos com
até 24 meses (com 02 anos de idade) estão sendo vacinados. Toda área rural do
Paulista, como a Mata do Ronca e Paratibe entre outras vem recebendo visitas da
equipe que realiza a imunização no rebanho e conscientizando os proprietários a
tomarem a devida providência no combate a Febre Aftosa.
Na primeira etapa realizada no
mês de maio cerca de 798 animais foram vacinados de 49 produtores, em Paulista.
A meta para segunda etapa é atingir 100% no total. O governo municipal e estadual
distribuem as vacinas aos pequenos criadores, que possuem até 20 animais. Ultrapassando
este total, são considerados grandes produtores e são orientados a comprarem as
vacinas.
A veterinária Zaia Barreto, da
Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Cultura do Paulista,
ressalta que o município esta contribuindo para cumprir a meta estabelecida em
Pernambuco. “Estamos alcançando a cada ano a meta estipulada. Até o momento Paulista
não registrou casos da doença”, afirmou.
Caso algum proprietário não tenha
recebido a visita da equipe, poderá se dirigir à Secretaria de Desenvolvimento
Econômico, Turismo e Cultura do Paulista, localizado na Av. Geraldo Pinho
Alves, nº 222, Maranguape I, e fornecer o endereço com ponto de referência. O
atendimento ao público é de segunda a sexta, das 07h30 às 13h30.
FEBRE AFTOSA – É transmitida pelo contato com os animais doentes ou
por meio de secreções e utensílios usados no manejo deles. O mal atinge principalmente
os bovinos e bubalinos, podendo afetar também as espécies de caprinos, ovinos e
suínos. O rebanho afetado prejudica toda produção de leite e carne, perdendo
assim o valor e causando um prejuízo econômico e social.
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