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Mobilidade/Trânsito | 27/04/2018

Conheça um pouco da história do Dia do Trabalhador e curta o feriado com prudência no trânsito

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Este ano, o Dia do Trabalho cai na próxima terça-feira (1°.05) garantindo uma folga prolongada para os brasileiros. Sabendo que uma grande parcela viajará nesses dias de folga, a Secretaria de Mobilidade e Administração das Regionais decidiu alertar novamente  a população, objetivando a redução do número de acidentes no trânsito.

Começamos pela parte mais importante, a manutenção veicular. Para um desempenho eficaz do seu automóvel, o DETRAN recomenda que as revisões sejam feitas a cada seis meses ou 10 mil quilômetros rodados. Essa atitude diminui em até 03 vezes a chance de uma eventual infelicidade.

Outros benefícios como a economia de combustível e a diminuição no tempo de resposta a situações de emergência também são assegurados quando o condutor se preocupa com a conservação do automóvel. Os itens mais importantes a serem examinados em uma revisão, são: pneus, alinhamento e balanceamento, sistema elétrico, para-brisa, equipamentos de segurança, freios e fluidos. Realize o procedimento em um profissional da sua confiança e lembre-se que álcool só no tanque de combustível. Agora sim, aproveite o feriado!

Saiba Mais

No 1° dia de maio de 1886, milhares de trabalhadores foram às ruas de Chicago lutar por melhores condições de trabalho, dentre elas, a redução da jornada de serviço, de treze para oito horas. Ao todo, 500 mil operários promoveram essa manifestação, que marcou a história, porque até então, os trabalhadores nunca tinham pensado em reivindicar seus direitos.

Dois dias após esses protestos, policiais e trabalhadores terminaram se envolvendo em um enfrentamento, que resultou na morte de alguns manifestantes. Para responder aos militares, no dia 04 de maio, os trabalhadores arremessaram uma bomba em direção aos policiais, levando sete deles á óbito. Depois, a situação apenas piorou. Os policiais abriram fogo e mataram 12 protestantes, deixando outras dezenas de feridos.

Por conta da repercussão, esse período nunca mais passou em branco, e no dia 26 de setembro de 1924, o então presidente do Brasil, por meio do decreto nº 4.859, estabeleceu que a data passasse a ser feriado, em respeito aos mártires e para a confraternização das classes operárias.

 


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