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Publicada em: 22/03/2025 - Saúde
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Paulista realiza investigação epidemiológica e bloqueio vacinal diante de surto de varicela no município



A Prefeitura do Paulista, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou uma investigação de casos suspeitos de varicela em alunos de uma escola particular no bairro de Pau Amarelo. A equipe da Vigilância Epidemiológica Municipal recebeu a informação sobre os possíveis casos e, após iniciar imediatamente as investigações, identificou um surto da doença, que atingiu 16 estudantes do Ensino Fundamental, com idades entre 12 e 15 anos.


Para conter a disseminação da doença, a Coordenação do Programa Municipal de Imunizações (PNI) foi acionada e realizou o bloqueio vacinal nesta sexta-feira (21) para as pessoas que tiveram contato direto com os casos confirmados. As ações de vacinação continuarão na próxima segunda-feira (24).


As atividades estão sendo conduzidas pela equipe da Superintendência de Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, que segue monitorando os casos. Além da imunização, a Secretaria de Saúde orientou as escolas e os responsáveis sobre a importância do isolamento de casos suspeitos, entre outras medidas preventivas para evitar novos surtos.


A varicela, também conhecida como catapora, é uma doença altamente contagiosa causada pelo vírus varicela-zóster. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, por meio de contato direto ou secreções respiratórias. Indiretamente, pode ser transmitida por objetos contaminados com secreções de vesículas e membranas mucosas de pacientes infectados.


Os sintomas iniciais incluem febre, mal-estar, dor de cabeça e perda de apetite. Já os sintomas cutâneos envolvem erupções características, com pequenas bolhas vermelhas que evoluem para crostas amareladas, além de coceira intensa e vesículas que se rompem.


Embora a vacina contra a varicela seja recomendada rotineiramente para crianças de 12 meses a 4 anos de idade, de acordo com o Ministério da Saúde, em situações de surto, adolescentes que tiveram contato direto com casos confirmados podem ser imunizados como medida de bloqueio. Essa estratégia segue as diretrizes do Guia de Vigilância em Saúde e visa reduzir a propagação da doença.

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