Ação integrada | 07/08/2023
Em Paulista, Programa Prevenção Legal chega à escola Dra. Gêlda Amorim
Ação contou com palestras apresentadas por agentes da DPCA
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Para alertar e instruir os estudantes da rede municipal de ensino, a Prefeitura do Paulista por meio da Secretaria de Educação promoveu uma palestra sobre as ações do Programa de Prevenção Legal, do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA). A atividade foi realizada, nesta segunda-feira (07.08), na Escola Municipal Dra. Gêlda Amorim, em Paratibe, abordando as implicações legais de práticas abusivas como o bullying, uso de drogas, e exploração sexual e o que fazer para combater essas situações.
“São ótimos esses momentos, pois aprendemos como devemos evitar as drogas e sobre tudo o que fazer para combater essa situação. Não precisamos disso para ser populares e notados. Devemos criar a conscientização entre nos alunos para ver como estão agindo os colegas e falar com eles se estão errando para parar, e não cometer nessas ações que resultam delitivas, devemos repreender esses comportamentos e levar as autoridades competentes”, disse o estudante Pedro Paulo Cardoso, de 13 anos, aluno do 8º ano.
A aluna Isabel Silva, de 13 anos, também do do 8º ano falou que as atitudes de praticar bullying trazem perigo à comunidade estudantil e inclusive podem levar ao suicídio da pessoa que é vítima.
“Aqui aprendemos a como ajudar a quem passa por isso. Não podemos ser coniventes com o que está errado. Devemos contar aos professores e diretores e aos nossos familiares para que se tomem as medidas necessárias. Sobre exposição sexual, como nudez ou algo do tipo, como adolescentes, não devemos ceder a esse tipo de coisa, e caso insistam, devemos tirar o print da conversa, bloquear e mostrar a nossos pais ou responsáveis para que avisem as autoridades”, frisou.
Para a professora de ciências, Karla Rezende, é muito importante o trabalho que a Prefeitura fomenta com a vinda da DPCA à escola, pois se dá a oportunidade aos estudantes de se informar com os policiais especializados que vivenciam diariamente as situações legais que implicam os temas abordados. “Os adolescentes devem saber que não é permitido realizar essas ações e que se praticarem isso eles terão implicações de atos infracionais. Procuramos, com isso, diminuir os índices de violência e conscientizar sobre as questões de empatia e amor ao próximo”, destacou a docente.
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