Não dê credito a Fake News, a vacina é a forma mais eficaz de combater doenças

Está comprovado que vacina é a melhor
maneira de proteger a criança contra doenças graves, que podem causar a morte. Existe
cerca de vinte tipos de doenças que podem ser evitadas por vacinas que estão
disponíveis nas unidades de saúde de todo o país. Manter as vacinas das crianças
em dia é uma forma segura de evitar doenças como o sarampo, a coqueluche e a
tuberculose. Porém, existem pessoas que de forma inocente ou usando de má fé,
disseminam notícias falsas, que provocam transtornos a população e estimulam o
não uso dessa forma de imunização tão importantes. São as redes sociais os
espaços mais utilizados para este desserviço.

São inúmeras desinformações espalhadas
nas redes sociais que desencorajam muitos pais a protegerem os filhos contra
doenças graves. Algumas postagens são absurdas, como a afirmação que as vacinas
causam autismo, ou que enfermidades erradicadas não precisam mais ser evitadas.

Segundo a coordenadora de imunização
do município do Paulista, Sheyla Seabra, “a procura da vacina nos postos de
saúde ainda é baixa, devido a mitos e notícias falsas sobre a vacinação, porém,
a única forma de imunização é a criança tomando a vacina em dia e manter o
cartão de vacinação até quando adulta, para que posteriormente não haja
repetição de vacinas”. Afirmou.

Preocupados com essas notícias falsas
disseminadas na internet, o Ministério da Saúde junto às instituições de ajuda, buscam combater a mortalidade infantil, e desenvolvem constantemente campanhas que
alertam a população sobre essas fake news. Contudo, é sempre importante que as
pessoas verifiquem sempre a veracidade das informações em outros sites de
busca, pois, mesmo sabendo que a intenção de quem compartilha é ajudar, uma
informação equivocadamente compartilhada pode causar grande prejuízo à
saúde pública, como o retorno de doenças que já estavam controladas no país, a
exemplo do sarampo.

A recomendação do Ministério da Saúde
é seguir à risca o calendário de vacinação na carteirinha das crianças. Em caso
de dúvida, procure orientação médica. Informações nas redes sociais devem ser
checadas através de sites ou páginas confiáveis. Fica a dica.