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Saúde | 31/08/2022

Paulista realiza II Simpósio de Vigilância Epidemiológica

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Profissionais da Rede Municipal de Saúde passaram por atualização sobre tuberculose e arboviroses

 

A Prefeitura do Paulista promoveu o II Simpósio de Vigilância Epidemiológica do município, nesta quarta-feira (31), das 8h às 17h. O evento ocorreu no auditório da UNINASSAU Paulista e teve como tema “Tuberculose e Arboviroses”. A coordenação foi da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde.  

O Simpósio teve como público-alvo médicos e enfermeiros da Atenção Básica e da Atenção Especializada, e profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), da Rede Municipal de Saúde. Eles passaram por uma atualização profissional. Os subtemas apresentados foram vigilância do óbito por tuberculose, infecção latente da tuberculose (ILTB) e atualização em vigilância epidemiológica das arboviroses - notificação.

“Abordamos dois temas primordiais para a redução dos casos de tuberculose no município. A vigilância do óbito estuda os casos, para esclarecer se foi um óbito por tuberculose ou não. Já o estudo da infecção latente por tuberculose visa trazer esclarecimentos para as pessoas que não possuem a doença, mas estão com a bactéria em latência. Elas devem fazer uma quimioprofilaxia, que é uma prevenção para evitar o desenvolvimento da doença”, disse a coordenadora do Programa Municipal de Controle da Tuberculose, Kênia Brilhante.

Hoje, o foco do combate à tuberculose é no novo esquema terapêutico, a fim de que cada vez mais as pessoas que têm a infecção latente façam a prevenção e não venham a adoecer. Com isso, a cadeia de transmissão é quebrada. Além disso, para reduzir o número de mortes é fundamental acompanhar de perto os casos. O treinamento busca, portanto, fortalecer o conhecimento sobre essas questões. 

Na atualização de vigilância epidemiológica das arboviroses, o foco foi nas notificações dos casos suspeitos das três principais - dengue, chikungunya e zika -, além do conhecimento da epidemiologia dessas enfermidades no território. "Alertamos para a importância da qualidade da notificação, da informação e do diagnóstico desses casos”, destacou a profissional do Apoio Técnico da Vigilância Epidemiológica das Arboviroses, Aline Moura.


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