Saúde | 23/05/2022
Prefeitura de Paulista promove encontro sobre sarampo com gestores de escolas
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A Prefeitura Municipal do Paulista promoveu nesta segunda-feira (23) um encontro com os gestores das escolas da rede municipal de ensino, para discutir estratégias de enfrentamento do sarampo. A reunião ocorreu no auditório da Secretaria de Saúde - Av. Prefeito Geral Pinho Alves, 222 - Maranguape I.
Na ocasião, foram apresentadas informações acerca da doença, como fatores de transmissão, sintomas e prevenção. Um dos métodos mais eficazes de prevenção é a educação em saúde, aliada à vacinação. Por isso, o governo municipal, por meio da Secretaria de Saúde, age para que o trabalho de prevenção do sarampo esteja em sintonia nas redes pública e privada de ensino.
Cerca de 60 representantes compareceram ao encontro. Foram esclarecidas dúvidas sobre o sarampo e também a respeito dos protocolos sanitários da Covid-19. Além disso, os representantes das escolas, em conjunto com os profissionais da saúde, se disponibilizaram a realizar atividades de educação em saúde nas unidades, inclusive com a participação dos pais dos estudantes. Os gestores foram orientados também sobre a importância da atualização do cartão vacinal das crianças e adultos.
O que é Sarampo?
É uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, contagiosa e muito comum na infância. A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, o que explica a facilidade de contágio da doença.
Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular, corrimento do nariz, manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias.
O sarampo ataca as células do sistema imunológico e reduz por um período longo as defesas do organismo, favorecendo a ocorrência de infecções secundárias, que podem tornar-se graves. A única forma de prevenção é a vacinação. As crianças devem tomar duas doses da vacina combinada contra rubéola, sarampo e caxumba (tríplice viral): a primeira, com um ano de idade; a segunda dose, entre quatro e seis anos.
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