Políticas Sociais | 25/05/2020
Com problemas na segunda parcela do Auxílio Emergencial, beneficiários podem recorrer ao Ministério da Cidadania pela internet
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O Governo Federal depositou a segunda parcela do Auxílio Emergencial nas contas de muitos brasileiros que enfrentam dificuldades por conta da pandemia do novo Coronavírus. Apesar da boa notícia, vários beneficiários identificaram diferença nos valores da nova parcela em comparação com a primeira. O pior: sem nenhum tipo de explicação por parte do Ministério da Cidadania ou da Caixa.
A situação tem levado muitos paulistenses aos serviços de atendimento da Secretaria de Políticas Sociais e Esportes da cidade. As equipes da Sala do CadÚnico/Bolsa Família, em Maranguape I, e dos seis Centros de Referência da Assistência Social espalhados pela cidade têm acolhido esses beneficiários para esclarecer que o município não tem nenhum tipo de gerência sobre os casos.
Os profissionais da prefeitura explicam que situações de bloqueio, diminuição de valores, suspensões, pagamentos cancelados, entre outros casos, devem ser resolvido pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Cidadania. O órgão, inclusive, não disponibilizou aos municípios nenhuma ferramenta que possibilite ajustes ou correções de eventuais problemas nesse processo.
Apesar disso, os servidores do município estão orientando essas pessoas a recorrerem diretamente ao Ministério da Cidadania por meio da internet. A população pode registrar as situações através de um link (clique aqui). A iniciativa pode fazer com que a equipe técnica do Governo Federal realize as alterações necessárias no sistema, possibilitando que a terceira parcela seja liberada corretamente.
ENTENDA - Cerca de 60 milhões de pessoas estão inscritas no programa do Governo Federal para receber o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mulheres mães e chefes de família). O benefício é pago a trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, inscritos no cadastro social do governo e no Bolsa Família. O programa foi criado pela União para garantir uma renda básica emergencial durante três meses, para o enfrentamento dos efeitos econômicos da pandemia do novo Coronavírus.
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