Educação | 09/12/2019
Alunos do Paulista apresentam resultados do Propaz que incentiva o combate o bullying e o cyberbullying
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Com o objetivo de semear a cultura de paz no ambiente escolar do Paulista, o Programa de Cultura de Paz (Propaz) realizou nesta segunda-feira (09.12), a culminância do trabalho realizado pelos estudantes ao longo de todo o ano.
O evento aconteceu no auditório do Centro Administrativo, em Maranguape. O Programa é uma iniciativa da Secretaria de Educação do Paulista em parceria com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
Cerca de 100 estudantes, de 17 escolas da rede municipal. Na ocasião, os alunos do 6° ao 9° ano realizaram apresentações artísticas com os temas que trabalharam ao longo do ano letivo. Foram abordados temas como bullying, cyberbullying, violência contra a mulher, através de peças, músicas e danças.
A ação também contou com a participação da equipe da Guarda Municipal, por meio do projeto “Altos Papos”. A iniciativa buscou chamar a atenção do público juvenil sobre a discussão de temas que ainda são tratados como tabus na sociedade, como transtornos psicológicos e o suicídio.
Uma das alunas que participou da formação do Propaz foi Izadora Silva, 15 anos, da Escola Municipal Heinz Hering. A estudante do 9° ano do Ensino Fundamental disse que o aprendeu em sala de aula vai levar apara a vida toda. “Participo há dois anos. A gente aprende e ajuda às pessoas. A gente aprende sobre a justiça, a liberdade, a empatia, de se colocar no lugar do outro”.
“Aprendi com o Propaz que devemos promover a paz. A não praticar o bullying, o. cyberbullying. Devemos ajudar essas pessoas que sofrem depressão. Ajudar o seu amigo ou até uma familiar que passa por isso. Então foi uma experiência maravilhosa”, disse Luan Vítor, 17 anos, da Escola Brigadeiro Pinho Alves.
“Nós estamos trabalhando o Propaz em todas as escolas. Um programa que existe para promover a paz e a cidadania e o respeito, nas escolas. Estamos trabalhando a prevenção e trazendo o estudante para ser protagonista, afirmou o secretário de Educação Carlos Júnior.
A coordenadora de Psicologia e Orientação Discente e coordenadora do Propaz participou do evento e falou sobre a importância da iniciativa. “ Quando identificamos que um aluno está sofrendo bullying. Nós ouvimos o professor e a criança para que possamos tomar os caminhos necessários. Vamos conversar com os pais e junto com a escola vamos fazer uma ponte e os caminhos e solucionar o problema”.
“Os temas fazem parte do cotidiano dos alunos. E nós precisamos trabalhar em sala de aula o bullying e o cyberbullying porque os alunos vivem nesse ambiente de redes sociais. É questão séria e não podemos tratar como brincadeira. Isso pode influenciar na vida desses alunos. Elas podem deixar de aprender, por isso devemos tratar como problema, na busca da escuta, da conversa para buscar soluções”, disse a coordenadora da Articulação Comunitária Valdenize Honório.
Os estudantes selecionados, que atuam como agentes pacificadores nas escolas participam de diversas formações ao longo do ano, e atuam nas escolas em parceria com uma comissão, formada por gestores e funcionários para mediar conflitos e promover a cultura de paz nas escolas.
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