Executiva de Imprensa | 21/11/2018
Saiba os riscos da automedicação à saúde
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Quando surgem dores e outros
sintomas as pessoas costumam buscar a internet para saber ou fazer para sanar o
problema. A maior consequência disso é a automedicação, que acaba deixando o indivíduo
propenso a ter problemas mais sérios.
As dores de cabeça, estômago,
azias, diarreia, febre, outras dores e mal-estar. Sintomas como estes é uma
forma do corpo avisar que não está funcionando bem e que tem algum problema. Com
isso, as pessoas acabam se automedicando em função de sanar a dor, mas apenas
os médicos podem realizar o diagnóstico certo para cada paciente, pois precisam
indicar qual o medicamento correto e a dosagem correta. Muitas vezes um sintoma
é causado por problemas que não tem nada a ver com o esperado, por isso, a
necessidade de consultar um médico, pois além dos exames que podem ser feitos,
eles têm conhecimento sobre as possíveis causas da doença.
Automedicar-se traz riscos à
saúde, pois a ingestão de substâncias de forma inadequada podem causar reações
como dependência, intoxicação e até a morte. A receita médica é a única
garantia de que houve uma avaliação profissional para que determinado paciente
utilizasse o medicamento. Além dessas consequências, o ato pode agravar o quadro
de algumas doenças.
Há cinco anos foi proibida a
compra de antibióticos sem receita médica, a medida foi tomada por causa da
grande quantidade de pessoas que estavam ingerindo medicamento sem a prescrição
médica, causando o fortalecimento das bactérias, podendo diminuir a eficácia do
medicamento.
A venda de medicamentos de tarja preta
também só pode ser comprada com receita, devido às contraindicações e efeitos
colaterais graves. Até mesmo os remédios populares, que parecem tão inofensivos
– já que estão abertos ao livre consumo, expostos em prateleiras nas farmácias
– também têm efeitos colaterais e podem, sim, trazer problemas para o
consumidor descuidado.
O Rivotril é um dos remédios mais
vendidos no Brasil, já ocupou o segundo lugar na lista. É a febre entre os
jovens, que buscam nos remédios meios rápidos para relaxar, além disso, alguns
consomem a substância com bebidas alcóolicas, que além do perigo da morte, pode
causar dependência.
A dependência de remédios no
Brasil é comum, muitas pessoas consomem muitos calmantes, tranquilizantes,
anfetaminas, e isso pode levar a óbito, com o uso excessivo. A hipocondria é
comum em muitos brasileiros, que consomem remédios por medo de ficarem doentes,
muitos dos medicamentos são comuns, mas o abuso pode levar à intoxicação e
morte.
Uma pesquisa do Instituto de
Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) divulgada em 2014 mostrou que 76,4%
dos entrevistados praticam a automedicação. O número é maior entre jovens de 16
a 24 anos (90,1% se automedica) e entre pessoas com educação superior (84,4%).
A necessidade de procurar um
profissional de saúde para evitar futuros problemas é de extrema importância,
muitas vezes automedicar-se não ajuda, e acaba agravando a saúde. Quando o
paciente sente-se mal deve procurar um médico, se os sintomas forem frequentes,
é bom preparar-se para a realização de exames, deixar para depois e medicar-se
sozinho não é uma boa escolha.
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