Executiva de Imprensa | 17/11/2018
Brincadeiras de rua para divertir a garotada
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Tem coisa que criança gosta mais
de fazer do que brincar? Não importa a idade, se é de dia, de noite, faça chuva
ou faça sol, sem dúvida a atividade considerada mais importante pelas crianças
é a brincadeira. E é brincando que a criança aprende a ser gente, a viver em
sociedade, a contar, a pular, a criar, ou seja, acaba sendo tudo um treinamento
para vários aspectos da sua vida.
Os jovens de hoje em dia estão
muito entretidos com os jogos eletrônicos, e esquecem a alegria que é brincar
na rua. Com a era digital, muitas brincadeiras antigas foram esquecidas, já que
os aparelhos eletrônicos ganharam a atenção da molecada. Hoje, é o dia de
relembrar algumas brincadeiras e chamar os amigos para um fim de semana cheio
de animação.
Veja aqui algumas brincadeiras.
Batatinha frita: De costas para o resto do grupo, uma criança,
que será a batatinha, fala bem alto: “Batatinha frita um, dois, três”. Durante
essa frase, as outras crianças tentam se aproximar da batatinha, mas precisam
paralisar assim que ela acabar de falar e virar de frente para elas. Se alguém
for pego se mexendo, está fora, e o primeiro que conseguir encostar nas costas
da criança batatinha vence.
Pular corda: Existem várias modalidades para essa brincadeira,
onde as crianças seguem o que é dito pela música. Uma das canções mais
clássicas é “Um homem bateu em minha porta e eu abri. Senhoras e senhores
ponham a mão no chão. Senhoras e senhores pulem num pé só. Senhoras e senhores
deem uma rodadinha e vá pro olho da rua (quando a criança tem que sair da corda
sem encostar nela). ”
Bambolê: Aquele círculo colorido de plástico tem o poder de
divertir por um bom tempo crianças de todas as idades, até mesmo as menores que
não conseguem girar bem o aro. Na cintura, com movimentos do quadril, nos
pulsos ou pescoço, o bambolê vai ensina muito sobre o corpo às crianças.
Amarelinha: Uma brincadeira fácil e que envolve diversos aprendizados.
Com um giz de cera ou pedaço de carvão, desenha-se a amarelinha no chão. As
casas são numeradas e o “céu” pode ser colorido. Passar por todo o trajeto da
amarelinha vai exigir das crianças muito equilíbrio e coordenação motora.
Caça ao tesouro: Esconda um prêmio (pode ser um doce, um
dinheirinho, qualquer prenda) em algum lugar da casa ou do jardim. Após
escolher o esconderijo, eleja outros lugares da casa para esconder pistas em
papeis que levam até o tesouro.
Forca: A criança escolhe uma palavra e a representa no papel
apenas com risquinhos correspondentes a cada letra. A outra pessoa tenta
adivinhar a palavra ‘chutando’ uma letra de cada vez. A cada erro, um pedaço de
um boneco aparece na forca até ser totalmente completo ou a palavra ser
descoberta.
Mímica: Essa brincadeira pode ser feita em qualquer lugar. Uma criança sozinha ou em grupo decide por um objeto, animal, filme ou qualquer outra coisa que será encenada e anotará em um papel. O outro grupo de crianças tem que adivinhar a palavra escolhida.
Queimada: Brincadeira boa para exercitar o arremesso e a
velocidade enquanto une as crianças em grupos. Divididos em dois lados de um
espaço qualquer, os times tentam arremessar e acertar as crianças do outro time
com uma bola. Quando alguém é acertado vai para a ‘prisão’. Ganha o time que
acertar todos os integrantes do outro.
Pular carniça: As crianças
se posicionam em fileiras, agachadas apoiando as mãos no joelho. Uma a uma, as
crianças vão pulando pelas costas dos amigos e voltando à posição inicial logo
à frente.
Barra-bandeira: O grupo divide-se de forma parecida com a
queimada, em dois times. Mas dessa vez o objetivo é capturar a bandeira do
outro grupo que está protegida no fundo. Se a criança que tentar passar pelo
time adversário for tocada pelos rivais, ela ficará congelada no local até que
um amigo do mesmo time a descongele.
Esconde-esconde: Umas das brincadeiras mais famosas de todos
os tempos, o pique-esconde é indicado para todas as idades. Uma criança conta
até 10 enquanto os outros amigos se escondem.
Passa anel: As crianças sentam em roda e uma delas estará no
centro com o anel. As mãos das outras crianças ficam fechadas em formato de
concha. A criança que está com o anel fingirá que o coloca dentro das mãos de
cada participante. Ao final, tenta-se descobrir quem realmente está com o anel.
Imagens:
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