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Desenvolvimento Urbano | 01/02/2018

Prefeitura realiza vistoria técnica na fábrica da Inbetta

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Prestes a entrar em operação, a nova fábrica da Inbetta, em Maranguape II, passou por uma vistoria técnica nesta quarta-feira (31.01). Profissionais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação realizaram a última visita ao empreendimento antes da liberação do “habite-se” – documento que atesta o cumprimento de todas as exigências, possibilitando o início das atividades. O trabalho, que durou quase três horas, foi acompanhado pelo responsável da construção, o engenheiro civil Paulo Cunha.



Durante a vistoria, a equipe da prefeitura percorreu toda a fábrica, conferindo se a execução estava em consonância com os projetos remetidos à secretaria. O grupo constatou que a obra seguiu a risca o que foi proposto pela equipe de engenharia do grupo Inbetta. Antes de chegar a essa conclusão, os vistoriadores tiveram a oportunidade de conhecer os 34.000 m² de área construída, passando por setores, como: guarita; casa de medição de energia, balança de conferência de notas, prédio administrativo, refeitório, e a área de produção que possui 27.000 m².



“Embora esse trabalho seja da nossa rotina, precisávamos fazer uma vistoria mais detalhada diante da magnitude desse empreendimento. E o que pudemos constatar é que a fábrica prima pela qualidade e pela organização. Tudo isso ajuda bastante o nosso trabalho. Essa foi mais uma etapa do processo, mas vamos continuar apoiando o grupo Inbetta no que for preciso. Queremos ver logo essa fábrica moendo, gerando emprego e renda para a nossa população”, frisou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Robertinho Couto.



Assim que for inaugurada, fábrica da InBetta vai inaugurar um novo ciclo industrial em Paulista. A tradicional cidade das chaminés, que no passado foi referência pela produção têxtil, abrirá espaço à fabricação de uma gama de produtos de limpeza e higiene do lar; materiais de construção; e utensílio para uso profissional. Nessa primeira etapa do empreendimento, três mil itens poderão ser produzidos pelas empresas Atlas (pincéis, trinchas e rolos de pintura) Bettanin (vassouras) e Sanremo (potes de plástico).



A fábrica da InBetta contará entrará em operação com a força da mão-de-obra do povo paulistense. Ao todo, 300 postos de empregos diretos foram abertos com a chegada da fábrica no município. Por solicitação do prefeito Junior Matuto, a indústria priorizou a contratação de moradores da cidade, o que garantiu mais uma chance para quem estava sem esperança por conta desse cenário de recessão econômica e desaceleração na abertura de novos postos de trabalho.



O responsável pela execução do projeto da fábrica, o engenheiro civil Paulo Cunha fez questão de enaltecer o cuidado do grupo Inbetta com a nova fábrica. “Essa obra teve início no mês de dezembro do ano de 2016 e ao longo desse período não registramos nenhum incidente de trabalho. Adotamos uma política séria de segurança para o trabalhador desempenhar bem a sua função. E isso vai além da construção da indústria. Como produzimos uma série de coisas para o lar, fazemos questão que os nossos colaboradores se sintam em casa. Por isso, estamos atentos aos mínimos detalhes”, destacou.  



Essa será a primeira indústria da InBetta com toda sua linha de produção fora do Rio Grande do Sul. O projeto, que conta com o financiamento do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), é considerado o maior já aprovado pela instituição. O grupo, que possui 70 anos no mercado, tem um portfólio de mais de 4.500 itens e produção de 50 milhões de unidades/mês, vendidos em mais de 50 países, principalmente da América Latina. Seu parque fabril gaúcho tem 100 mil metros quadrados de área coberta.



A vistoria desta quarta também contou com a participação dos engenheiros civis Tarcísio Henrique Lima dos Santos e Luiz Dambrosky; e o diretor de Controle Urbano, Ranílson Barbosa. 


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