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Educação | 28/09/2017

Palestra sobre o combate as drogas reúne mais de 150 estudantes no Paulista

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Nesta quinta-feira (28/09), cerca de 150 alunos da Escola Municipal Firmino da Veiga, participaram de uma palestra sobre o combate as drogas. O encontro, que teve como principal objetivo conscientizar os estudantes e esclarecer as dúvidas frequentes sobre o tema, aconteceu no Cine Teatro Paulo Freire, no centro. A ação é uma realização do Programa de Paz nas Escolas – Propaz.

O palestrante Esdras Cabral iniciou o evento falando sobre a importância dos vínculos familiares e do diálogo dos pais com os filhos sobre o assunto, principalmente na adolescência. Ele também reforçou o papel fundamental da escola para esclarecer e informar aos estudantes sobre os riscos e as consequências que podem sofrer, após o uso de drogas, seja licita ou ilícitas.

Participaram do evento estudantes do 5º ao 9° ano, como o Lucas Henrique, de 11 anos, que cursa o 5º ano do Ensino Fundamental. “Eu estou achando tudo muito bom, pois a escola está ensinando para a gente não se envolver com as drogas. Acho as drogas algo muito ruim. Quando as pessoas fazem uso disso, se envolvem com muitas coisas erradas, e se afasta da família, fica pelas ruas, não é legal”, disse o estudante.

A legalização da maconha também foi uma das temáticas abordada pelo palestrante, que também apresentou dados e estatísticas sobre as drogas no Brasil.

A gerente de apoio discente e articulação comunitária da Secretaria de Educação do Paulista, Anna Cristina, falou sobre a importância da ação: “Nossa meta é sensibilizar e conscientizar a nossa juventude a não entrar no mundo das drogas. Estamos tentando fazer com que eles tenham consciência que as drogas fazem mal e mata muito, no Brasil. O governo brasileiro gasta quase quatro bilhões de reais no combate as drogas, dinheiro que poderia ser investido na educação”.

“É importantíssimo que a escola aborde estes temas porque eles recebem a informação pela TV, internet, mas não tem o auxilio dentro do núcleo familiar. E a escola tem esse papel, não somente de dar o conteúdo, mas também de informar e prevenir. Nós queremos aqui dar um choque de realidade para que eles entendam os riscos que estas substâncias causam”, continuou Anna.

 


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