Saúde | 03/11/2016
Campanha Novembro Azul alerta para o câncer de próstata
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Ao chegar novembro, uma nova campanha tem início, visando combater o câncer de próstata, o “Novembro Azul”. O movimento teve início no ano de 2003, no dia 17 de novembro, data que comemora o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, na Austrália. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), somente no Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, perdendo apenas para o de pulmão. De acordo com especialistas, o quanto antes a doença for detectada, as chances para a cura são de 90%.
Se comparado com o quadro geral entre homens e mulheres, este é o quarto tipo mais comum. Ainda segundo o órgão, a taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. Ainda de acordo com o órgão, cerca de 13 mil mortes anualmente estão ligadas ao câncer de próstata, sendo uma morte a cada 40 minutos. Para 2016, o INCA estima cerca de mais de 61 mil novos casos.
Dentre as maneiras de prevenir a doença, uma delas está na dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais. Além disso, é preciso comer cada vez menos gordura, principalmente de origem animal, o que pode ajudar a diminuir o risco de câncer e de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Outra recomendação é a praticar atividades físicas, manter o peso adequado, não fumar, e diminuir o consumo de álcool.
Dentre os fatores de risco, um dos mais significantes é a idade. Haja vista o aumento significativo de incidência e morte após os 50 anos. Além disso, quem teve algum parente como o pai ou irmão que tenha tido o câncer de próstata antes dos 60, o risco de também ter é de 3 a 10 vezes comparado com o restante da população, o que significa que isso reflete tanto valores genéticos, como hábitos alimentares ou estilo de vida.
É muito importante que o homem tome a iniciativa e procure o médico urologista para fazer os exames preventivos, para que se detecte com antecipação a presença de alguma anormalidade no órgão, já que em sua fase inicial, a evolução da doença é silenciosa, podendo até não apresentar nenhum sintoma.
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