Mobilidade/Trânsito | 10/08/2016
Evite dor de cabeça e saiba quando e como trocar o óleo do motor do seu veículo
Compartilhe esta notícia:
Aqueles que têm motocicleta ou automóvel em casa sabe da necessidade de realizar manutenções periódicas nos veículos. Uma das principais, inclusive, é a troca de óleo do motor. Mas muitas vezes os donos não sabem exatamente quando trocar o lubrificante do motor e qual tipo escolher. Quem trabalha com mecânica automotiva alerta que lubrificantes errados podem resultar em borras e acúmulo de verniz, além de aumentar o atrito entre as peças. Em alguns casos extremos, o motor pode até quebrar.
Sobre este tema, uma das principais orientações é de que o nível do lubrificante precisa ser checado com o carro frio e em lugar plano, para não dar falsa impressão de que esteja fora do nível recomendado. Abra o capô, retire a vareta do cárter, limpe-a com uma flanela e ponha-a novamente no recipiente. Retire-a de novo para verificar o nível. Caso o veículo esteja rodando há algum tempo, desligue o motor e aguarde por cinco minutos.
Em média, o óleo é substituído a cada 5 mil ou 10 mil km, a troca varia conforme a marca do carro e o tipo de lubrificante. Carros mais modernos registram consumo médio de óleo de 300 ml a cada 1.000 km. Além do óleo, é importante ressaltar a importância dos filtros de óleo. Ou seja, sempre que for trocar o lubrificante, coloque um novo.
Mas você conhece a diferença entre os diferentes tipos de lubrificantes para motor? As letras e números que aparecem na embalagem do óleo são as informações e características do produto, como índice de viscosidade, temperatura, aditivos etc. Para não errar, é bom dar uma olhada no Manuel do veículo e descobrir qual óleo é o indicado para o motor da sua máquina.
O produto fora da especificação para aquele carro ou moto pode não suportar a dilatação provocada pelo calor do motor. Desse modo, ele vai se degradar mais rapidamente e, em casos extremos, o motor pode fundir.
Outra dúvida comum na hora de trocar o óleo do motor é se deve ser colocado o produto da especificação sintética ou mineral. A principal diferença entre os dois está no tempo de oxidação: o produto mineral oxida em menos tempo e perde mais rapidamente o poder de fluidez, corrosão e formação de espuma. O sintético tem viscosidade estável, que facilita a lubrificação mais rápida das partes altas do motor e forma película mais resistente.
Com isso, a orientação é nunca usar óleo mineral em veículo cuja recomendação é de óleo sintético, já que este tem mais aditivos em sua composição, nem faça o contrário. Fique atento, pois misturar é queimar dinheiro, já que um "contamina" o outro.
Imagens:
Categorias
- Ação integrada
- Administração
- Administração das Regionais
- Articulação Política
- Assuntos Jurídicos e Procuradoria
- Cultura
- Controladoria Geral
- Defesa Civil
- Desenvolvimento Econômico,Agropecuário e Pesca
- Mulher
- Desenvolvimento Urbano
- Direitos e Saúde da Mulher
- Direitos Humanos/Cidadania
- Educação
- Esportes
- Executiva de Imprensa
- Finanças
- Gabinete do Prefeito
- Habitação
- Infraestrutura
- Juventude
- Limpeza Urbana
- Meio Ambiente
- Mobilidade/Trânsito
- Obras
- Planejamento e Gestão
- Políticas Sociais
- Projetos Especiais
- Qualificação Profissional
- Saúde
- Segurança e Mobilidade
- Serviços Públicos
- Servidor
- Tributos
- Turismo