Políticas Sociais | 18/11/2022
10ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente acontece em Paulista
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Efeitos da pandemia no público infanto-juvenil e a preservação de direitos estiveram entre as pautas
Discussões e propostas de soluções para os problemas causados pela pandemia ao público infanto-juvenil foram debatidas durante a 10ª Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paulista. O evento aconteceu quinta (17) e sexta(18), nas dependências do Grupo Espírita Seara de Deus- Creche Escola Jesus de Nazaré, na Rua Walfrido Lins de Morais 289, Janga.
O Presidente do Conselho Municipal de Promoção de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Paulista (COMCAP), João Soares, destacou que o evento serviu para fazer a ponte entre a juventude e os órgãos que atuam na preservação dos direitos do segmento. “É importante a realização de uma conferência desse perfil para a gente dialogar com as secretarias de Políticas Sociais e Direitos Humanos e de Saúde, assim como outros segmentos da sociedade para elaborar políticas públicas ouvindo a própria juventude”.
“Estamos na etapa estadual de discussão de criação de ações para solucionar demandas dos adolescentes e jovens do Paulista, após isso teremos uma etapa nacional para tornar essas demandas políticas sociais de aplicação federal. O debate coloca em evidência os direitos garantidos por lei e quais deles atendem sim a população jovem e quais não atendem, e ainda os que serão criados”, diz o professor da Escola de Conselhos de Pernambuco, Fernando Silva.
JUVENTUDE CONSCIENTE
“Tenho 13 anos e me chamo Maria Clara sou do Projeto Dom Helder Câmara. Esta conferência foi muito boa e produtiva para todos nós jovens e adolescentes. Aqui nos ajudamos para conhecer sobre nossos direitos e dizer não para pessoas preconceituosas que ignoram o que está estipulado no Estatuto da Criança e do Adolescente”.
“Eu me chamo João Miguel Nascimento e tenho 15 anos. Faço parte da Creche Escola Maria de vista acerca das nossas necessidades, mostrando que devemos ser respeitados pelos adultos e englobados em políticas sociais que nos deem protagonismo e nos representem de verdade”.
A secretária executiva de Políticas Sociais do Paulista, Elisa Alcântara, expressou: "Discutir os direitos humanos que por lei os jovens e adolescentes têm, e também as novas pactuações que estão sendo deliberadas por eles é dar representatividade a uma classe. Nada mais justo que perguntar a quem é de seu interesse o que precisa e é isso que fizemos aqui. O fundo público tem que ser realmente garantido e os orçamentos municipal, estadual e federal priorizados, pois o direito se faz presente e o futuro do país está nos jovens e adolescentes”, argumentou.
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