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Nesta terça-feira (15.10) é comemorado o Dia Internacional da família. Esta data, que homenageia a instituição considerada a mais importante para a formação moral dos indivíduos, é celebrada desde 1993, após deliberação da Organização das Nações Unidas. Anualmente, a ONU cria um tema para debater e promover soluções e destacar o papel da família na sociedade, pois, foi através dela que a sociedade ganhou estrutura ao longo da história.

Com o tema Família e Sociedades Inclusivas, a ONU, que reconhece a família como unidade básica da sociedade, reconhece como algo essencial para a promoção de sociedades pacíficas e inclusivas. A organização marca o dia de hoje com celebrações e conferências em todo o mundo para discutir e traçar projetos para as famílias.

Apesar das estruturas familiares sofrerem diversas mudanças ao longo dos anos, esta instituição funciona como o primeiro grupo de relações no qual os indivíduos interagem entre si.

É possível perceber que as novas configurações de família ainda são alvos de grandes discussões. Mas a família se constitui por um agrupamento formado por ancestrais em comum ou por laços afetivos, com condições e em posições, socialmente reconhecidas.

Há famílias formadas por pais mães e filhos, avós e netos; famílias com dois pais ou duas mães; há também aquelas que não são ligadas por nenhum laço sanguíneo, mas, em todas elas há algo em comum: o amor, proteção, respeito e cuidado.

Para a psicóloga do Creas Centro, Luciana Florêncio, a família é fundamental na vida de todas as pessoas, independente da forma. ‘’Se compreendemos que na família, nas suas diversas configurações, as pessoas se unem por laços afetivos e cuidam umas das outras, devemos, como equipamentos públicos atender e acompanhar integralmente essa família, fortalecendo as relações entre os indivíduos e o respeito entre as pessoas para uma sociedade cada vez melhor’’.