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Desenvolvimento Urbano | 29/12/2019

Paulista segue com melhorias nos âmbitos de urbanização e meio ambiente para o próximo ano

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Com bastante
empenho e dedicação, a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio
Ambiente do Paulista finaliza o ano de 2019 com a sensação de dever cumprido.
Isso se deve a vários feitos realizados na cidade. Como exemplo, a continuação
exitosa da tecnologia do georreferenciamento, uma ferramenta que colocou
Paulista em destaque, sendo colocada no hall das cidades do futuro.

Se tratando de
avanços significativos no decorrer do ano, uma ação compensatória firmada com a
Construtora MRV contemplou a comunidade do Fragoso com o projeto de
pavimentação, drenagem, iluminação, requalificação das calçadas e paisagismo da
Avenida Nápoles. O investimento de R$ 3 milhões é uma contrapartida de um empreendimento
que está sendo erguido naquela localidade com 1.552 unidades habitacionais.

Mais um grande
instrumento de gestão que define os caminhos para o desenvolvimento regional
estratégico também foi criado em 2019. O Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado
da Região Metropolitana do Recife – PDUI/RMR foi uma iniciativa que teve como
objetivo fazer um mapeamento de ideias e/ou sugestões coletivas que ajudam na
construção de melhorias para o desenvolvimento urbano da cidade.

Realizando
projetos de organização em Paulista, a prefeitura iniciou a demolição de alguns
espaços ocupados indevidamente por moradores em situação de rua e usuários de
drogas. A insegurança nas localidades assombrava os moradores, o que levou o
município a optar pela derrubada de algumas estruturas, possibilitando a
realização de um novo projeto para a área nos próximos anos. Antes de iniciar a
demolição, a gestão municipal cadastrou famílias e traçou o perfil
socioeconômico de cada pessoa para viabilizar a moradia e inclusão nos
programas sociais e de política habitacional.

Já na fase de conclusão
da Ponte do Janga, equipes da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Meio
Ambiente e Habitação deixaram o local livre de qualquer poluição visual. Com
desobstrução de calçadas, cerca de 100 placas penduradas em postes, e cavaletes
que impediam a passagem dos transeuntes foram retirados, o que deixou o trecho
ainda mais bonito.

Através de dados
da Caixa Econômica Federal, em 2019 Paulista apresentou o melhor índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) da Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo
com a instituição, a medida utilizada para aferir o grau de desenvolvimento de
uma determinada sociedade foi nos quesitos de educação, saúde e renda.

“Paulista vem
numa crescente na área urbana, caminhando com o viés de proteção ambiental.
Esse, sem dúvida nenhuma, é um momento de agradecer a todos os investidores que
acreditaram no potencial do nosso município, sem esquecer dos parceiros e
voluntários que têm feito a cidade crescer”, frisou Roberto Couto, secretário
de Desenvolvimento Urbano, Meio Ambiente e Habitação do Paulista.

MEIO AMBIENTE

Dentre tantos acontecimentos na
cidade do Paulista no ano de 2019, o aparecimento de manchas de óleo cru em
algumas praias da região fez com que a população se unisse ainda mais em prol
do meio ambiente. Assim que as primeiras informações sobre a presença de
manchas de óleo nas praias do Janga e Pau Amarelo surgiram, o Comitê de Crise
da Prefeitura do Paulista colocou em prática o planejamento de trabalho montado
para minimizar os estragos ambientais provocados pela substância de origem
desconhecida.

A ação de limpeza do mar contou
com um efetivo de 70 homens da prefeitura e 150 voluntários de ONG’s ligadas ao
meio ambiente e moradores da cidade, tendo o apoio de máquinas e caminhões do
município que realizaram a remoção do material. O Governo do Estado também
enviou mais de 20 servidores, entre bombeiros, policiais militares e técnicos
da CPRH. Estruturas foram montadas para arrecadar donativos e Equipamentos de
Proteção Individual (EPI’s) que auxiliaram a todos que coletavam as machas de
óleo nas regiões.

Após a remoção das manhas de óleo
nas praias, cerca de 50 militares da Unidade de Resposta a Desastre da Marinha,
utilizaram máquinas pressurizadoras e jatos d’água quente para retirar os
vestígios do óleo que ficaram grudados nas pedras, numa área de aproximadamente
60 metros de extensão.

O secretário de Desenvolvimento
Urbano, Meio Ambiente e Habitação, Roberto Couto, enfatizou como ocorreu o
processo de jateamento nas pedras e a importância da limpeza nas praias locais.
“Desde que nossa orla foi atingida pelas manchas de petróleo cru, nós montamos
um comitê de crise e atuamos para realizar a total remoção. Nos primeiros dias
foi todo o material grosso e depois fizemos o monitoramento dos resquícios.
Então observamos que o material ficou grudado nas pedras e por isso a
necessidade de fazer a operação de limpeza. Até porque quando a maré sobe o
óleo poderia ser levado para o outro local. Por isso organizamos ações conjuntas
com a Marinha, IBAMA e prefeitura”, concluiu.

 



























 


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