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Em visita ao município, representantes da secretaria de Planejamento e Gestão de Pernambuco (SEPLAG), se reuniram no prédio do Batalhão da Polícia Militar, Centro, nesta quinta-feira (25.04), com alguns secretários e autoridades do Paulista, na coleta de informações sobre a segurança pública da região, vendo o que o município já fez e continua fazendo na prevenção a violência e depois encaminhá-las ao secretário de segurança estadual.

Representando o projeto “Pacto pela Vida“, três gestores do governo de Pernambuco vieram com intuito de ver as ações estruturadas e suas melhores práticas, para serem apresentadas e posteriormente servir de parâmetro em Pernambuco na questão do enfrentamento da violência pública.

Durante o encontro, o secretário de Segurança Cidadã e Defesa Civil do Paulista, Manoel Alencar, chamou atenção para o trabalho que Paulista vem praticando em relação à prevenção da violência. “Convocamos os secretários e representantes de Saúde, da Mulher, da Educação, de Políticas Sociais e de Infraestrutura, para que possamos trocar ideias com os gestores governamentais em relação as nossas ações. Sendo importante ressaltar que a nossa gestão já faz alguns trabalhos que precisam ser pontuados, como a criação do centro integrado de segurança, com as polícias Militar e Civil e o Corpo de Bombeiros, na ideia de expansão para que esse trabalho seja replicado como experiência do Paulista em outras cidades do Brasil”, afirmou.

 “Viemos monitorando as ações das polícias de Pernambuco há algum tempo, e chegamos com a proposta de não focar somente na repressão e sim na prevenção, por isso vemos Paulista como um importante exemplo para nos ajudar em relação a outros municípios também, aprimorando a segurança pública no estado na questão do enfrentamento da violência”, ressaltou o gestor da secretaria de Planejamento do estado, Phillip Cesar.

Com uma das principais propostas em combater a violência contra a mulher, a secretária Executiva da Mulher, Bianca Pinho Alves, enfatizou a importância da segurança para a mulher. “Para melhorar a vida dos cidadãos a segurança perpassa totalmente a questão da mulher, não só no enfrentamento da violência doméstica, familiar e pública. E tudo isso tem que ser pautado a partir de um momento em que se pensa numa cidade mais segura, onde mulheres precisam muito da sensação de segurança. Se construirmos uma cidade segura para os homens, ela não seria totalmente segura para as mulheres, mas se fizermos uma cidade segura para as mulheres, com certeza ela será segura para todos os cidadãos”, disse.